"Mestre em Administração de Negócios (MBA), bacharel em Administração e um entusiasta de filmes de ação".
Data de Publicação: 12/08/2014 ás 23:15
omo Mestre em Administração de Negócios (MBA), bacharel em Administração e um entusiasta de filmes de ação, eu sempre quis relacionar a franquia “Os Mercenários ” ao mundo real e interagí-la com a dinâmica atual dos negócios, onde não só as transformações, mas tudo é muito rápido.
Depois de queimar alguns de meus neurônios para fazer disto verdade, encontrei a melhor forma de tornar tangível este desejo; liguei a série cinematográfica aos smartphones, pois ambos são a evolução de algo que já existia, no caso o telefone e o seu análogo Sylvester Stallone (Sly).
O telefone que surgiu por volta de 1860, durante décadas como as de 1970, 80 e o início da década de 1990 foi se não o maior, um dos maiores adventos tecnológicos de comunicação do mundo, da mesma forma que Sylvester Stallone foi se não o maior um dos maiores ícones do cinema de ação durante aquelas mesmas três décadas, porém a popularidade e a dependência que tínhamos de um e de outro, foram se exaurindo, até que concomitantemente surgiram os primeiros smartphones e o primeiro filme da trilogia, tanto que na contemporaneidade, é difícil encontrar quem não tenha ou não se entusiasme com um smartphone, assim como que em meio aos adeptos dos filmes de ação, não se encontre quem tenha assistido ou se entusiasmado com a franquia de Os Mercenários.
Porém, isso não quer dizer que tanto o telefone, quanto o Sly não resgataram a força e popularidade desde a década de 90 até meados do decênio de 2000, pois ambos passaram por reformulações e acompanharam as tendências mundiais, mas nada foi tão empolgante quanto os exemplos que deram título a esta matéria, como veremos a seguir:
O telefone passou por todo tipo de adversidade e teve que competir com várias outras tecnologias como os Bips, Computadores Pessoais (PCs) e a própria internet, que hoje é um de seus trunfos, além disso, a praticidade dos aparelhos telefônicos começou a ser posta em cheque, tanto que ajustes e inovações, tais como o telefone sem fio, a telefonia móvel e os populares celulares foram indispensáveis para que o telefone perdurasse.
Assim como o telefone, Sylvester Stallone enfrentou vários infortúnios e lutou contra uma concorrência feroz, repleta de nomes de peso, como os de Jean Claude Van Damme, Jet Li, Bruce Willis, Mel Gibson e Arnold Schwarzenegger, este último, apesar de um grande amigo, é até hoje o seu maior rival, e por ironia, o seu maior trunfo na trinca Os Mercenários. Neste ínterim, Sly precisou se adaptar aos novos estilos que são muito mais sangrentos, cheios de efeitos especiais e por vezes menos glamorosos, daí filmes como Daylight, A Cidade dos Tiras (Cop Land) e as sequências Rocky VI (Rocky Balboa) e Rambo IV que viabilizaram Os Mercenários.
Enfim, o sucesso dos smartphones e de Os Mercenários está atrelado ao fato de que tanto o telefone quanto o Sly, se adaptaram às novas exigências globais e absorveram os seus concorrentes em prol de seu legado; Enquanto que o smartphone de maneira generalizada é a somatória de telefone, bip, máquina fotográfica, televisão, rádio, PC e internet, Os Mercenários é o todo de super astros de ação, efeitos especiais, violência e boas risadas, e assim como no caso dos smartphones, o que não funciona ou não atinge as expectativas é substituído por algo melhor ou de maior aceitação.
É importante frisar, que o conteúdo expresso nesta matéria, reflete apenas conhecimento de senso comum e a opinião particular do autor sobre o tema, ou seja, o contendo deste texto não é de cunho cientifico ou acadêmico, pois não exigiu pesquisa para sua realização e o autor não possui autoridade e titulação para tal (sem pesquisa).
Nos próximos dias 21 de agosto e 09 de setembro serão lançados, respectivamente, Os Mercenários 3 e o iPhone 6, os quais serão os alvos das minhas próximas matérias, mas com uma abordagem diferente, aguardem!